quarta-feira, 23 de março de 2011

Educação




Auditório Yasuda, Universidade de Tóquio.
alfabetização no Japão remonta anterior à introdução da escrita chinesa no século VI. Inicialmente restrita às classes aristocráticas, a educação atingiu a população em geral no Período Edo, em que havia escolas específicas para a classe dos samurais, mas também escolas mistas que ensinavam escrita, leitura e aritmética. Graças a esse sistema, calcula-se que em 1868, época da Restauração Meiji, 40% da população japonesa fosse alfabetizada.[137] A divisão em escolas primárias, secundárias e universidades foi introduzida no Japão em 1871 como parte daRestauração Meiji.[138]
Desde 1947, a educação obrigatória no Japão inclui a educação infantil e o ensino fundamentalshōgakkō, o qual dura nove anos (dos seis aos 15 anos). Quase todas as crianças continuam seus estudos em um ensino secundáriochūgakkō, de três anos e, de acordo com o Ministério da Educação, Cultura, Esportes, Ciência e Tecnologia, cerca de 75,9% dos formandos do ensino secundário cursaram a universidade, a educação profissional, ou outros cursos pós-secundários em 2005.[139] O ano letivo no Japão tem início em Abril e pode ser dividido em dois ou três períodos. O currículo de cada série é determinado pelo Ministério da Educação, Cultura, Esportes, Ciência e Tecnologia, bem como há avaliações periódicas do material escolar utilizado.[137]
educação no Japão é muito competitiva,[140] em especial, o ingresso em instituições de ensino superior. De acordo com o Suplemento de Educação Superior do The Times, as universidades mais importantes do Japão são a Universidade de Tóquio, a Universidade de Quioto e a Universidade de Osaka.[141] No momento, a educação japonesa passa por uma reestruturação que tenta adaptá-la ao século XXI, mudando sua ênfase da disciplina e do respeito a tradição para a liberdade e a criatividade.[137]

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